O tapete voador e os meninos.

Era uma vez um lindo reino mágico, onde todos os que lá viviam tinham um tapete mágico.

Mas havia um belo tapete que ninguém queria comprar/possuir, porque ele falava.

O nome do tapete era Bino. O Bino estava a chorar porque ninguém o queria… até que um dia apareceram uns meninos, que ao verem-no, quiseram logo comprá-lo…

- Olá, caro Senhor. Gostaríamos de comprar aquele tapete. – disse o rapaz.

O rapaz chamava-se Jack e a rapariga que estava com ele Marseline.

- Podem levá-lo de graça! Eu ia deitá-lo para o lixo. – disse o senhor.

Então, quando eles abriram o tapete… Pufffffff… ele disse:

- Olá! Eu sou o Bino.

- Olá! Eu sou a Marseline e este é o Jack.

Quando se apresentaram e se conheceram melhor, o tapete levou-os numa aventura… e conseguiram terminá-la com muita alegria, porque o tapete também era mágico.

Depois tiveram  aventuras, sem parar, e tornaram-se famosos… a partir daí, todos iam ter com o senhor que o tinha vendido, porque queriam um tapete igual aquele…

Carta ao Sol

Portalegre, 24 de fevereiro de 2015

Meu querido amigo Sol,

Eu gostava que viesse à terra para nos bronzear e nadar ou comer um gelado connosco.

Eu estava a pensar se podia pedir à Dª Lua que tape o sr. Sol, para eu poder dormir.

Também gostava que o sr. Sol tapasse a Dª Lua quando nasce.

Olhe, Sol, porque é que você não se casa com a Dª Lua ou, se calhar, já estão casados!... porque os seus filhos devem ser as estrelas!

Mas quando é que foi o seu casamento? Ou quando irá ser? Poderia convidar-me, e aos meus colegas também, para o casamento.

Podia pedir à Dª Lua para atirar o ramo para o planeta Marte e ele casava-se com o planeta Júpiter...

Já estou a imaginar os filhos...

Quando nascerem os seus filhos, peça ao sr. Júpiter para me os deixar ver.

Se nascesse uma menina podia chamar-se Júpitarina e se fosse menino Martino.

Mas temos de arranjar um lugar no espaço para a realização do casamento...

Senhor Sol, você e a sua mulher terão de ser forretas, porque terão muitos filhos...

Do teu grande amigo

João

Na floresta encantada

Era uma vez um índio, que se chamava Gaspar. Ele vivia numa ilha muito bonita.

O Gaspar foi dar um passeio e encontrou uma boneca, que estava ao pé da Floresta Encantada. Ele adorava a boneca, porque era o único brinquedo que ele tinha.

Foi a correr até à sua tribo e mostrou-a dizendo:

- Mãe, mãe... olha para aqui!

- O que foi filho?

- Olha aqui...

- O que é isso?

- É uma boneca!

O pai do Gaspar ouviu a conversa e foi ver o que se passava...

- Falem mais baixo!

O Gaspar foi-lhe mostrar o que encontrara na Floresta Encantada...

- É muito bonita, Gaspar.

Quando a tribo ouviu falar da boneca do Gaspar foram todos ver como ela era... de dia ou de noite, havia sempre alguém a pedir para ver a boneca.

Um dia, uma menina a chorar, enquanto via a boneca, disse:

- Quero a boneca!

Mas o Gaspar não deu a sua boneca...

Certo dia, apareceu o Mago Magoini e uma bruxa... e disseram ao Gaspar:

- Podes devolver-nos a boneca? Ela é nossa...

- Sim...

Com uma lágrima a cair-lhe dos olhos, o Gaspar, devolveu a boneca... e o Mago, como recompensa, fez um feitiço: duplicou a boneca!

Todos ficaram muito contentes!

E colori, colorado, este conto está acabado!

Mas a mãe do gatinho começou a contar.
Quando acabou de contar, ficamos com muita pena...
- Mas hoje é o seu aniversário e ele está triste. - disse a mãe.
Então reuniram os gatos todos para fazerem uma festa surpresa ao gatinho.
Quando acabaram, um gato foi chamar o gatinho. Quando ele chegou ficou tão feliz, que dançaram, cantaram e brincaram muito...
Todos gostavam de brincar, saltar e cantar.
Quando a festa estava a acabar, o gatinho começou a mudar... nasceram-lhe asas lindas e belas, e um belo chifre. Ele transformou-se em gaticórnio, ficou belo e bonito.
Ele tinha a magia do arco íris...